quinta-feira, dezembro 30, 2010
Feliz Natal e Um Excelente 2011
Amigos (as),
Obrigado pela companhia em 2010, desejo a todos um Natal maravilhoso, repleto de PAZ e que o novo ano traga em dobro tudo que desejam...
Deus abençoe cada dia de nossas vidas...
Felicidade sempre...
sexta-feira, dezembro 10, 2010
sexta-feira, novembro 26, 2010
Uso de defensivo por hectare recuou nas últimas décadas
“Uso de defensivo por hectare recuou nas últimas décadas
Ao longo das últimas décadas, a indústria de defensivos registrou uma evolução em seus produtos. Não apenas o volume das doses aplicadas sobre um hectare de lavoura ficou menor, como a toxicidade desses produtos diminuiu.
Valor Econômico
Ao longo das últimas décadas, a indústria de defensivos registrou uma evolução em seus produtos. Não apenas o volume das doses aplicadas sobre um hectare de lavoura ficou menor, como a toxicidade desses produtos diminuiu. Dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag) mostram que, nos anos 60, o Brasil usava, em média, 2,1 quilos de herbicida por hectare. Nesse mesmo período, os produtores usavam, em média, 1,4 quilo de fungicida e 1,1 quilo de inseticida. Quarenta anos depois, o uso médio de herbicida caiu para 242 gramas, de fungicida, para 185 gramas e de inseticidas, para 69,75 gramas por hectare.
"No começo, o objetivo da indústria era criar um produto que fosse eficiente contra o maior número possível de pragas e tivesse o efeito residual o mais longo possível para diminuir o número de aplicações", diz José Roberto Da Ros, presidente do Sindag. Com o passar do tempo, a legislação dos países evoluiu e o mercado passou a exigir produtos mais especializados. "Dessa forma, o efeito do produto seria só sobre determinada praga, sem interferir no desenvolvimento de insetos, por exemplo, que não fazem mal à lavoura", diz.
As mudanças tiveram um custo para as indústrias. Da Ros conta que para se chegar a um novo produto, nos anos 60, eram necessárias 10 mil moléculas e até oito anos. Hoje, 200 mil moléculas e ao menos 10 anos de investimentos. "O consumidor ficou cada vez mais influente e fez com que as empresas passassem a ter como meta o desenvolvimento de produtos com mínimo impacto no ambiente e máxima produtividade das lavouras", diz Da Ros. (AI)
Apesar dos avanços da indústria, que coloca no mercado produtos que exigem menos volumes por hectare para o mesmo grau de eficiência, o mau uso dos agrotóxicos por parte dos produtores é um problema recorrente no Brasil. Em seu último levantamento, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) observou o uso indiscriminado desses produtos. De 3.130 amostras em frutas, verduras, legumes e grãos à venda para o consumidor, 29% apresentaram problemas, desde uso de defensivos não permitidos para a cultura ou sem registro no país até alto grau de resíduos de agrotóxicos no alimento. Pelo segundo ano, o pimentão teve o maior índice de irregularidades: 80% das amostras foram consideradas insatisfatórias. Em seguida estão uva, pepino e morango. Para o órgão, o resultado é bastante preocupante.”
Agradecemos ao nosso parceiro, amigo e colaborador Victor Hugo (consultor de vendas) que nos trouxe essa informação.
Ao longo das últimas décadas, a indústria de defensivos registrou uma evolução em seus produtos. Não apenas o volume das doses aplicadas sobre um hectare de lavoura ficou menor, como a toxicidade desses produtos diminuiu.
Valor Econômico
Ao longo das últimas décadas, a indústria de defensivos registrou uma evolução em seus produtos. Não apenas o volume das doses aplicadas sobre um hectare de lavoura ficou menor, como a toxicidade desses produtos diminuiu. Dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag) mostram que, nos anos 60, o Brasil usava, em média, 2,1 quilos de herbicida por hectare. Nesse mesmo período, os produtores usavam, em média, 1,4 quilo de fungicida e 1,1 quilo de inseticida. Quarenta anos depois, o uso médio de herbicida caiu para 242 gramas, de fungicida, para 185 gramas e de inseticidas, para 69,75 gramas por hectare.
"No começo, o objetivo da indústria era criar um produto que fosse eficiente contra o maior número possível de pragas e tivesse o efeito residual o mais longo possível para diminuir o número de aplicações", diz José Roberto Da Ros, presidente do Sindag. Com o passar do tempo, a legislação dos países evoluiu e o mercado passou a exigir produtos mais especializados. "Dessa forma, o efeito do produto seria só sobre determinada praga, sem interferir no desenvolvimento de insetos, por exemplo, que não fazem mal à lavoura", diz.
As mudanças tiveram um custo para as indústrias. Da Ros conta que para se chegar a um novo produto, nos anos 60, eram necessárias 10 mil moléculas e até oito anos. Hoje, 200 mil moléculas e ao menos 10 anos de investimentos. "O consumidor ficou cada vez mais influente e fez com que as empresas passassem a ter como meta o desenvolvimento de produtos com mínimo impacto no ambiente e máxima produtividade das lavouras", diz Da Ros. (AI)
Apesar dos avanços da indústria, que coloca no mercado produtos que exigem menos volumes por hectare para o mesmo grau de eficiência, o mau uso dos agrotóxicos por parte dos produtores é um problema recorrente no Brasil. Em seu último levantamento, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) observou o uso indiscriminado desses produtos. De 3.130 amostras em frutas, verduras, legumes e grãos à venda para o consumidor, 29% apresentaram problemas, desde uso de defensivos não permitidos para a cultura ou sem registro no país até alto grau de resíduos de agrotóxicos no alimento. Pelo segundo ano, o pimentão teve o maior índice de irregularidades: 80% das amostras foram consideradas insatisfatórias. Em seguida estão uva, pepino e morango. Para o órgão, o resultado é bastante preocupante.”
Agradecemos ao nosso parceiro, amigo e colaborador Victor Hugo (consultor de vendas) que nos trouxe essa informação.
TOP 50 - Receitas de Sucesso
sexta-feira, novembro 19, 2010
Demanda chinesa compensa gargalos agrícolas do Brasil
Demanda chinesa compensa gargalos agrícolas do Brasil
19/11
Roberto Samora
SÃO PAULO (Reuters) - A safra 2010/11 será de boa rentabilidade para a maioria dos agricultores brasileiros, com o apetite da China por produtos como soja e milho garantindo a manutenção das cotações das commodities em patamares elevados capazes de amenizar ineficiências de logística e infraestrutura do Brasil.
A avaliação é de José Roberto Mendonça de Barros, fundador da consultoria MB Associados, que atende as principais empresas do agronegócio do país, e foi feita num momento em que o mercado de commodities agrícolas especula sobre medidas da China para controlar a sua inflação de alimentos, que poderiam arrefecer os preços internacionais.
Para o economista, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, mesmo considerando a correção dos futuros da bolsa de Chicago nesta semana, a soja ainda é negociada acima de 12 dólares por bushel, um preço dos mais altos historicamente o recorde foi atingido em julho de 2008, acima de 16 dólares. E o principal motivo é a demanda atual.
"A grande mudança é a seguinte: o salário real na China do trabalhador da base da pirâmide está subindo 20 por cento este ano, e provavelmente vai continuar subindo nos próximos anos. É uma mudança do paradigma chinês de crescimento", declarou Mendonça de Barros, comentando o que considera o principal fator da sustentação das commodities agrícolas.
"Ora, quando tem milhões de pessoas que passam a ganhar 20 por cento a mais, a demanda de alimento sobe 30. Então a demanda chinesa o caso da soja é o mais óbvio de todos está explodindo, porque tem mais dinheiro na mão do consumidor final", acrescentou.
O comandante da MB Associados, com atuação no setor agrícola desde 1978, ressaltou que a "fúria" dos chineses por alimentos impediu que os preços da soja (principal produto do agronegócio do país) caíssem neste ano apesar de os três principais produtores (Estados Unidos, Brasil e Argentina) terem colhido safras recordes.
"Os chineses venderam estoques estratégicos de vários produtos e ainda assim a inflação de comida está acima de 10 por cento (ao ano)", disse.
A busca incessante da China nos mercados internacionais para alimentar sua população também incluirá importações de milho, outro fator que deverá sustentar os preços dos grãos neste ano, os chineses já importaram mais de 1 milhão de toneladas, um volume não registrado em mais de dez anos.
"Deve continuar no próximo ano, o fundamento de ampliação de demanda vai continuar... Os chineses vão importar milho, essa é uma mudança estrutural...", notou ele, indicando que nos próximos anos, considerando as restrições da China em termos de terras agricultáveis e disponibilidade de água, o país terá de importar também produtos prontos como as carnes, um mercado que o Brasil é dos mais competitivos.
A China passou a comprar frango do Brasil este ano antes o produto chegava ao país somente via Hong Kong. E o Brasil, que tem se consolidado no mercado global de milho, tem potencial de ser importante fornecedor do cereal aos chineses.
AMEAÇA CLIMÁTICA
Mendonça de Barros, que será um dos palestrantes do 10o Seminário de Planejamento Estratégico da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, no próximo sábado em São Paulo, salientou ainda que, dependendo das condições climáticas, os preços poderão subir ainda mais durante a temporada 2010/11, cujo plantio está se desenvolvendo.
"Pode ter preços fortes dos alimentos, parte estrutural, parte ainda pelas dificuldade para recompor os estoques que estão se reduzindo este ano... (Se tiver algum problema climático) vai ser difícil para a situação internacional e bom para o preço."
Essa situação, se preocupa do ponto de vista da inflação de alimentos, tem garantido bons resultados para o setor agropecuário do Brasil, que deve exportar um valor recorde em 2010.
E viabiliza as regiões do Brasil grandes produtoras como o Mato Grosso, que sofrem com altos custos logísticos, que por vezes chegam a "comer" 40 por cento da receita dos agricultores, disse ele, lembrando que apenas com preços nas alturas os produtores do Centro-Oeste brasileiro conseguem conviver com um câmbio que reduz os ganhos em real.
"A combinação do dólar fraco com transporte alto é que mata o Mato Grosso", declarou ele, alertando que, se as commodities mudarem de direção, como já aconteceu no passado, as margens do setor voltarão a se apertar num país com câmbio fraco, logística deficitária, tributos pesados e com alguns custos de produção em alta.
"Só estamos tendo um cenário positivo porque os preços estão pagando essas ineficiências", acrescentou.
19/11
Roberto Samora
SÃO PAULO (Reuters) - A safra 2010/11 será de boa rentabilidade para a maioria dos agricultores brasileiros, com o apetite da China por produtos como soja e milho garantindo a manutenção das cotações das commodities em patamares elevados capazes de amenizar ineficiências de logística e infraestrutura do Brasil.
A avaliação é de José Roberto Mendonça de Barros, fundador da consultoria MB Associados, que atende as principais empresas do agronegócio do país, e foi feita num momento em que o mercado de commodities agrícolas especula sobre medidas da China para controlar a sua inflação de alimentos, que poderiam arrefecer os preços internacionais.
Para o economista, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, mesmo considerando a correção dos futuros da bolsa de Chicago nesta semana, a soja ainda é negociada acima de 12 dólares por bushel, um preço dos mais altos historicamente o recorde foi atingido em julho de 2008, acima de 16 dólares. E o principal motivo é a demanda atual.
"A grande mudança é a seguinte: o salário real na China do trabalhador da base da pirâmide está subindo 20 por cento este ano, e provavelmente vai continuar subindo nos próximos anos. É uma mudança do paradigma chinês de crescimento", declarou Mendonça de Barros, comentando o que considera o principal fator da sustentação das commodities agrícolas.
"Ora, quando tem milhões de pessoas que passam a ganhar 20 por cento a mais, a demanda de alimento sobe 30. Então a demanda chinesa o caso da soja é o mais óbvio de todos está explodindo, porque tem mais dinheiro na mão do consumidor final", acrescentou.
O comandante da MB Associados, com atuação no setor agrícola desde 1978, ressaltou que a "fúria" dos chineses por alimentos impediu que os preços da soja (principal produto do agronegócio do país) caíssem neste ano apesar de os três principais produtores (Estados Unidos, Brasil e Argentina) terem colhido safras recordes.
"Os chineses venderam estoques estratégicos de vários produtos e ainda assim a inflação de comida está acima de 10 por cento (ao ano)", disse.
A busca incessante da China nos mercados internacionais para alimentar sua população também incluirá importações de milho, outro fator que deverá sustentar os preços dos grãos neste ano, os chineses já importaram mais de 1 milhão de toneladas, um volume não registrado em mais de dez anos.
"Deve continuar no próximo ano, o fundamento de ampliação de demanda vai continuar... Os chineses vão importar milho, essa é uma mudança estrutural...", notou ele, indicando que nos próximos anos, considerando as restrições da China em termos de terras agricultáveis e disponibilidade de água, o país terá de importar também produtos prontos como as carnes, um mercado que o Brasil é dos mais competitivos.
A China passou a comprar frango do Brasil este ano antes o produto chegava ao país somente via Hong Kong. E o Brasil, que tem se consolidado no mercado global de milho, tem potencial de ser importante fornecedor do cereal aos chineses.
AMEAÇA CLIMÁTICA
Mendonça de Barros, que será um dos palestrantes do 10o Seminário de Planejamento Estratégico da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, no próximo sábado em São Paulo, salientou ainda que, dependendo das condições climáticas, os preços poderão subir ainda mais durante a temporada 2010/11, cujo plantio está se desenvolvendo.
"Pode ter preços fortes dos alimentos, parte estrutural, parte ainda pelas dificuldade para recompor os estoques que estão se reduzindo este ano... (Se tiver algum problema climático) vai ser difícil para a situação internacional e bom para o preço."
Essa situação, se preocupa do ponto de vista da inflação de alimentos, tem garantido bons resultados para o setor agropecuário do Brasil, que deve exportar um valor recorde em 2010.
E viabiliza as regiões do Brasil grandes produtoras como o Mato Grosso, que sofrem com altos custos logísticos, que por vezes chegam a "comer" 40 por cento da receita dos agricultores, disse ele, lembrando que apenas com preços nas alturas os produtores do Centro-Oeste brasileiro conseguem conviver com um câmbio que reduz os ganhos em real.
"A combinação do dólar fraco com transporte alto é que mata o Mato Grosso", declarou ele, alertando que, se as commodities mudarem de direção, como já aconteceu no passado, as margens do setor voltarão a se apertar num país com câmbio fraco, logística deficitária, tributos pesados e com alguns custos de produção em alta.
"Só estamos tendo um cenário positivo porque os preços estão pagando essas ineficiências", acrescentou.
terça-feira, novembro 09, 2010
O apetite voraz da China por soja vai superar as previsões
O apetite voraz da China por soja vai superar as previsões
FERNANDO MURARO JR.
ESPECIAL PARA A FOLHA
Além da desvalorização do dólar, que tem contribuído decisivamente para a alta dos preços das commodities, a soja conta com um fator a mais para empurrar suas cotações para cima na Bolsa de Chicago: a China.
Estrela desse mercado já há alguns anos, o país asiático tornou-se o maior importador mundial do grão no início da década de 2000, quando tirou o posto da União Europeia.
Em dez anos, as compras da China multiplicaram-se por cinco, chegando a 50,5 milhões de toneladas na temporada 2009/10, o que equivale a 54% de toda a soja exportada no mundo, segundo o Usda (Departamento de Agricultura dos EUA).
Para 2010/11, a expectativa do órgão é que a China importe 55 milhões de toneladas. Apenas nos EUA, as compras chinesas já estão 24% acima das feitas há um ano, quando as importações já corriam em ritmo recorde.
Mas, de onde vem todo esse apetite da China por soja?
A primeira explicação, claro, tem a ver com o crescimento do país, que trilhou, em apenas três décadas, a distância entre a pobreza e a posição de segunda economia do mundo.
Para alimentar a maior população do planeta -são 1,3 bilhão de habitantes, boa parte dos quais comendo mais e melhor a cada ano-, a China precisa alimentar também, com soja, o maior rebanho mundial somado de suínos, aves e bovinos. Os números falam por si: na década de 1960, o consumo per capita de carne dos chineses era de aproximadamente 8 quilos por ano -metade da média mundial. Nos últimos dez anos, o consumo cresceu para 47 quilos, contra 33 quilos no mundo.
A segunda explicação vem da incapacidade de aumento da produção local. Embora seja o quarto país do mundo em extensão territorial, na China a agricultura tem de disputar espaço com desertos, montanhas, clima desfavorável e um crescimento urbano explosivo.
Com isso, a área cultivada com soja, que se concentra no nordeste do país, é mais ou menos a mesma de há 40 anos.
O solo ruim e o manejo rudimentar que predomina nas áreas rurais (ainda muito distantes da pujança das cidades que viraram cartão postal da China potência) resultam em uma produtividade que corresponde a pouco mais da metade da obtida nos EUA, no Brasil e na Argentina.
A produção está estagnada em torno de 15 milhões de toneladas, muito pouco perto de um consumo estimado em quase 70 milhões de toneladas -oito vezes mais que há 40 anos.
Como a safra 2010/11, ao que tudo indica, pende mais para 14 milhões do que para 15 milhões de toneladas -e como o governo mantém a estratégia de aumentar os estoques, que triplicaram de 2008 para cá-, é bem possível que a importação desta temporada se aproxime mais dos 60 milhões de toneladas previstos pelo mercado do que dos 55 milhões estimados pelo Usda.
________________________________________
FERNANDO MURARO JR. é engenheiro-agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas.
Internet: www.agrural.com.br
FERNANDO MURARO JR.
ESPECIAL PARA A FOLHA
Além da desvalorização do dólar, que tem contribuído decisivamente para a alta dos preços das commodities, a soja conta com um fator a mais para empurrar suas cotações para cima na Bolsa de Chicago: a China.
Estrela desse mercado já há alguns anos, o país asiático tornou-se o maior importador mundial do grão no início da década de 2000, quando tirou o posto da União Europeia.
Em dez anos, as compras da China multiplicaram-se por cinco, chegando a 50,5 milhões de toneladas na temporada 2009/10, o que equivale a 54% de toda a soja exportada no mundo, segundo o Usda (Departamento de Agricultura dos EUA).
Para 2010/11, a expectativa do órgão é que a China importe 55 milhões de toneladas. Apenas nos EUA, as compras chinesas já estão 24% acima das feitas há um ano, quando as importações já corriam em ritmo recorde.
Mas, de onde vem todo esse apetite da China por soja?
A primeira explicação, claro, tem a ver com o crescimento do país, que trilhou, em apenas três décadas, a distância entre a pobreza e a posição de segunda economia do mundo.
Para alimentar a maior população do planeta -são 1,3 bilhão de habitantes, boa parte dos quais comendo mais e melhor a cada ano-, a China precisa alimentar também, com soja, o maior rebanho mundial somado de suínos, aves e bovinos. Os números falam por si: na década de 1960, o consumo per capita de carne dos chineses era de aproximadamente 8 quilos por ano -metade da média mundial. Nos últimos dez anos, o consumo cresceu para 47 quilos, contra 33 quilos no mundo.
A segunda explicação vem da incapacidade de aumento da produção local. Embora seja o quarto país do mundo em extensão territorial, na China a agricultura tem de disputar espaço com desertos, montanhas, clima desfavorável e um crescimento urbano explosivo.
Com isso, a área cultivada com soja, que se concentra no nordeste do país, é mais ou menos a mesma de há 40 anos.
O solo ruim e o manejo rudimentar que predomina nas áreas rurais (ainda muito distantes da pujança das cidades que viraram cartão postal da China potência) resultam em uma produtividade que corresponde a pouco mais da metade da obtida nos EUA, no Brasil e na Argentina.
A produção está estagnada em torno de 15 milhões de toneladas, muito pouco perto de um consumo estimado em quase 70 milhões de toneladas -oito vezes mais que há 40 anos.
Como a safra 2010/11, ao que tudo indica, pende mais para 14 milhões do que para 15 milhões de toneladas -e como o governo mantém a estratégia de aumentar os estoques, que triplicaram de 2008 para cá-, é bem possível que a importação desta temporada se aproxime mais dos 60 milhões de toneladas previstos pelo mercado do que dos 55 milhões estimados pelo Usda.
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FERNANDO MURARO JR. é engenheiro-agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas.
Internet: www.agrural.com.br
Acompanhamento da Soja
A alta do dólar e seu efeito de reduzir a atratividade de algumas commodities fizeram com que a soja recuasse ontem na bolsa de Chicago. Os futuros para janeiro fecharam a US$ 12,7475 o bushel, desvalorização de 9,25 centavos de dólar. Segundo a Bloomberg, o dólar teve um de seus maiores ganhos desde agosto diante de uma cesta formada por outras moedas. Além disso, o fato pode ter contribuído para uma "correção", já que em 5 de novembro a commodity subiu para o mais alto patamar desde setembro de 2008, puxada pela demanda da China. "O dólar forte foi o principal fator do movimento fraco de ontem", afirmou Chad Henderson, da Prime Agricultural Consultants. Em Sorriso (MT), a saca do grão ficou estável em R$ 42,60, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
segunda-feira, outubro 25, 2010
Informações Publicadas Jonral Valor
Venda antecipada de soja continua em alta em MT
Fernando Lopes | De São Paulo
Continua crescente o ritmo de vendas antecipadas de soja em Mato Grosso, maior Estado produtor do grão do país. Levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que, até agora, 45% da colheita esperada nesta safra 2010/11 (18,7 milhões de toneladas), que está em fase de plantio, já foi vendida.
Maria Amélia Tirloni, gestora do núcleo de cadeias do Imea, lembra que as vendas antecipadas vem sendo estimuladas pelos preços, que seguem em ascensão e estão mais atraentes do que nesta mesma época do ano passado. "As primeiras cotações, em junho, giravam em torno de US$ 14 por saca [60 quilos]. Hoje a saca já está em cerca de US$ 20".
Segundo o Imea, o percentual vendido está 15,9 pontos percentuais acima de igual período do ano passado, quando estava sendo semeada a safra 2009/10. E, conforme Maria Amélia, o ritmo atual estaria ainda mais forte não fossem as adversidades climáticas no Estado - que, por outro lado, colaboram para sustentar os preços. Mas as chuvas voltaram e, na quinta e na sexta-feira, as chuvas favoráveis à semeadura foram mais regulares e fortes.
A escassez hídrica já afetou o plantio de soja no Estado. Até o dia 21, cobriu 16,4% da área total prevista, ante 36,8% em outubro de 2009.
Fernando Lopes | De São Paulo
Continua crescente o ritmo de vendas antecipadas de soja em Mato Grosso, maior Estado produtor do grão do país. Levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que, até agora, 45% da colheita esperada nesta safra 2010/11 (18,7 milhões de toneladas), que está em fase de plantio, já foi vendida.
Maria Amélia Tirloni, gestora do núcleo de cadeias do Imea, lembra que as vendas antecipadas vem sendo estimuladas pelos preços, que seguem em ascensão e estão mais atraentes do que nesta mesma época do ano passado. "As primeiras cotações, em junho, giravam em torno de US$ 14 por saca [60 quilos]. Hoje a saca já está em cerca de US$ 20".
Segundo o Imea, o percentual vendido está 15,9 pontos percentuais acima de igual período do ano passado, quando estava sendo semeada a safra 2009/10. E, conforme Maria Amélia, o ritmo atual estaria ainda mais forte não fossem as adversidades climáticas no Estado - que, por outro lado, colaboram para sustentar os preços. Mas as chuvas voltaram e, na quinta e na sexta-feira, as chuvas favoráveis à semeadura foram mais regulares e fortes.
A escassez hídrica já afetou o plantio de soja no Estado. Até o dia 21, cobriu 16,4% da área total prevista, ante 36,8% em outubro de 2009.
domingo, setembro 19, 2010
Você Sabia ? População Mundial
quinta-feira, setembro 09, 2010
CBOT com ganhos altos para contratos com vencimentos em Maio/2011.
CBOT com ganhos altos para contratos com vencimentos em Maio/2011.
Estima-se que ontem 07/09 os fundos de especulação tenham comprado cerca de 5.000 lotes futuros (680.000 toneladas) de soja. Esses vencimentos de soja atingiram os seus mais altos níveis, considerados os últimos nove meses.
Em termos concretos, as cotações futuras de soja em Chicago receberam expressivas ajuda altista proporcionada pelo anúncio nesta data de parte do USDA de que foram registradas três vendas destinadas à exportação de óleo de soja norte-americano totalizando 90.500 toneladas, das quais 40.000 toneladas são destinadas à China, outras 29.500 toneladas a serem embarcadas com a cláusula de destino a ser informado e outras 21.000 toneladas destinadas ao Peru.
Estima-se que ontem 07/09 os fundos de especulação tenham comprado cerca de 5.000 lotes futuros (680.000 toneladas) de soja. Esses vencimentos de soja atingiram os seus mais altos níveis, considerados os últimos nove meses.
Em termos concretos, as cotações futuras de soja em Chicago receberam expressivas ajuda altista proporcionada pelo anúncio nesta data de parte do USDA de que foram registradas três vendas destinadas à exportação de óleo de soja norte-americano totalizando 90.500 toneladas, das quais 40.000 toneladas são destinadas à China, outras 29.500 toneladas a serem embarcadas com a cláusula de destino a ser informado e outras 21.000 toneladas destinadas ao Peru.
Fonte: Notícias Agrícolas / Soja Net
quarta-feira, agosto 25, 2010
Patrocinando o futuro de jovens sonhadores.
A Cia da Terra preocupa com o futuro de crianças e jovens, e com isso resolveu investir neste sonho.
O Junior (idealizador, técnico e administrador desse projeto), nos enviou algumas fotos e um agradecimento. É com maior prazer que divulgamos mais esta ação social!!
" FÁBIO BOA TARDE,
CHEGAMOS DA COPA EM JATAI-GO NESTA QUINTA E ESTOU LHE ENVIANDO ALGUMAS FOTOS DA COMPETIÇÃO, FOI UMA GRANDE EXPERIÊNCIA PARA OS ALUNOS E FICAMOS EM 5º LUGAR NO INFANTIL E 6º LUGAR NO JUVENIL, MAIS DE 36 CIDADES DE 5 ESTADOS DIFERENTES, NO TOTAL 43 EQUIPES DE TODAS AS CATEGORIAS PARTICIPARAM DESTA 1ª COPA ECO - THERMAL DA CIDADE DE JATAI-GO..
OBRIGADO POR ESTA OPORTUNIDADE, POIS GRAÇAS A VOCÊS DA CIA DA TERRA ISSO FOI POSSIVEL...
AGORA O TRABALHO CONTINUA POIS IREMOS PREPARAR PARA A COPA QUE IREMOS DISPUTAR EM JANEIRO NAS PRÓXIMAS FÉRIAS E CONTAMOS MAIS UMA VEZ COM A CIA DA TERRA...
OBRIGADO E QUE DEUS LHE ABENÇOE..."
terça-feira, agosto 24, 2010
Matérias com Origem : Valor
Glifosato alavanca venda de defensivo genérico no Brasil
Alexandre Inacio, de São Paulo
Silvia Costanti/Valor
Segundo Guimarães, da Syngenta, empresas investem cada vez mais tempo e dinheiro para chegar a novos produtos
Nos últimos cinco anos, a participação dos defensivos genéricos no Brasil passou de praticamente zero para 48,5% da receita total do mercado brasileiro. No ano passado, esses produtos foram responsáveis por movimentar US$ 3,2 bilhões, ante os US$ 3,4 bilhões dos produtos "convencionais", também conhecidos no mercado como "especialidades".
Em volume, a fatia é ainda maior. O mercado de produtos genéricos representou em 2009 pouco mais de 80% das 725,5 mil toneladas de produto comercial negociada no Brasil. Além disso, das 335,8 mil toneladas de ingredientes ativos comercializadas, apenas 15% foram de produtos convencionais no ano passado.
Parte expressiva desse crescimento se deu pela evolução da soja transgênica no Brasil e o aumento da demanda por seu principal defensivo, o glifosato. "O crescimento dos genéricos foi rápido porque o glifosato é um produto conhecido e muito usado. Aproximadamente 90% dos herbicidas genéricos vendidos são à base de glifosato", diz Cléber Vieira, gerente de projetos da Agroconsult. No ano passado, os herbicidas responderam sozinhos por 60% da demanda de defensivos em volume.
Dados do Ministério da Agricultura mostram que existem 22 empresas registradas para comercializar 45 produtos à base de glifosato. Segundo Valdemar Fischer, gerente geral da Nufarm para América Latina - segunda maior empresa de genéricos no Brasil - existem ainda 174 pedidos para registro de produtos à base do ingrediente ativo para um mercado 250 milhões de litros anuais.
"Os genéricos aumentaram a concorrência no setor. Existem 115 empresas cadastradas no Ministério da Agricultura, sendo que 38 com presença mais expressiva", diz Fischer. Segundo ele, os oito maiores grupos detinham em 2001 quase 85% do mercado. Em 2009, as oito maiores do ranking passaram a ter 77% do mercado.
"A competição no mercado de defensivos está cada vez maior. Para se destacar, as empresas que apostam em pesquisa e desenvolvimento para elaborar novos defensivos e manter patentes por algum tempo estão gastando cada vez mais tempo, pesquisando mais componentes para cada novo registro e aplicando mais recursos durante esse processo", afirma Antônio Carlos Motta Guimarães, presidente da CropLife América Latina e diretor-geral da Syngenta para a América Latina.
Em sua apresentação na Crop World - evento realizado em São Paulo com as principais empresas de agroquímicos -, Guimarães disse que na década de 90 as empresas pesquisavam em média 50 mil componentes durante aproximadamente oito anos, com investimentos de US$ 152 milhões para se chegar a um novo produto. Dez anos depois, passaram a ser necessários 100 mil componentes, nove anos e US$ 184 milhões para cada defensivo. Atualmente, são gastos em média dez anos para combinar 150 mil componentes com aportes de US$ 256 milhões até se chegar a um novo produto.
"O crescimento dos genéricos será menos intenso daqui para frente. Diferentemente do glifosato, que é um produto muito antigo, conforme as patentes caiam as empresas de genéricos precisam iniciar todo o processo regulatório, além de investirem na pesquisa de formulação e na parte técnica da pesquisa", afirma Vieira, da Agroconsult.
Alexandre Inacio, de São Paulo
Silvia Costanti/Valor
Segundo Guimarães, da Syngenta, empresas investem cada vez mais tempo e dinheiro para chegar a novos produtos
Nos últimos cinco anos, a participação dos defensivos genéricos no Brasil passou de praticamente zero para 48,5% da receita total do mercado brasileiro. No ano passado, esses produtos foram responsáveis por movimentar US$ 3,2 bilhões, ante os US$ 3,4 bilhões dos produtos "convencionais", também conhecidos no mercado como "especialidades".
Em volume, a fatia é ainda maior. O mercado de produtos genéricos representou em 2009 pouco mais de 80% das 725,5 mil toneladas de produto comercial negociada no Brasil. Além disso, das 335,8 mil toneladas de ingredientes ativos comercializadas, apenas 15% foram de produtos convencionais no ano passado.
Parte expressiva desse crescimento se deu pela evolução da soja transgênica no Brasil e o aumento da demanda por seu principal defensivo, o glifosato. "O crescimento dos genéricos foi rápido porque o glifosato é um produto conhecido e muito usado. Aproximadamente 90% dos herbicidas genéricos vendidos são à base de glifosato", diz Cléber Vieira, gerente de projetos da Agroconsult. No ano passado, os herbicidas responderam sozinhos por 60% da demanda de defensivos em volume.
Dados do Ministério da Agricultura mostram que existem 22 empresas registradas para comercializar 45 produtos à base de glifosato. Segundo Valdemar Fischer, gerente geral da Nufarm para América Latina - segunda maior empresa de genéricos no Brasil - existem ainda 174 pedidos para registro de produtos à base do ingrediente ativo para um mercado 250 milhões de litros anuais.
"Os genéricos aumentaram a concorrência no setor. Existem 115 empresas cadastradas no Ministério da Agricultura, sendo que 38 com presença mais expressiva", diz Fischer. Segundo ele, os oito maiores grupos detinham em 2001 quase 85% do mercado. Em 2009, as oito maiores do ranking passaram a ter 77% do mercado.
"A competição no mercado de defensivos está cada vez maior. Para se destacar, as empresas que apostam em pesquisa e desenvolvimento para elaborar novos defensivos e manter patentes por algum tempo estão gastando cada vez mais tempo, pesquisando mais componentes para cada novo registro e aplicando mais recursos durante esse processo", afirma Antônio Carlos Motta Guimarães, presidente da CropLife América Latina e diretor-geral da Syngenta para a América Latina.
Em sua apresentação na Crop World - evento realizado em São Paulo com as principais empresas de agroquímicos -, Guimarães disse que na década de 90 as empresas pesquisavam em média 50 mil componentes durante aproximadamente oito anos, com investimentos de US$ 152 milhões para se chegar a um novo produto. Dez anos depois, passaram a ser necessários 100 mil componentes, nove anos e US$ 184 milhões para cada defensivo. Atualmente, são gastos em média dez anos para combinar 150 mil componentes com aportes de US$ 256 milhões até se chegar a um novo produto.
"O crescimento dos genéricos será menos intenso daqui para frente. Diferentemente do glifosato, que é um produto muito antigo, conforme as patentes caiam as empresas de genéricos precisam iniciar todo o processo regulatório, além de investirem na pesquisa de formulação e na parte técnica da pesquisa", afirma Vieira, da Agroconsult.
segunda-feira, agosto 23, 2010
Confraternização de Rebate/ PPR 2009/2010
quarta-feira, agosto 18, 2010
Gestão Cia da Terra : Estratégia e Ativos Intangíveis
Vejam a matéria, da conceituada revista HSM Management, no LINK e tenho certeza que identificarão em nossa comunicação e ações na Cia da Terra o trabalho intensivo em valorização contínuo de seus ativos intangíveis, que muitas vezes nem são percebidos, justamente pela dificuldade na percepção destes a curto prazo mas que estão sempre sendo trabalhos em nossa estratégia de curto, médio e longo prazo.
Em destaque :
- Institucional – marca, imagem, valores e causas defendidas, entre outros.
- Relacional – relacionamento com stakeholders, imprensa, fidelizacao de clientes.
- Intelectual – inovacao, teses e patentes, inteligencia juridica etc.
- Estrutural – tecnologia, processos, modelos de gestao.
Vejam que cada um de nós tem participação importante para que as estratégias sejam implementadas para que juntos possamos colher os frutos com a sensação de dever cumprido e realização. Temos muito a melhorar, mas essa busca pela qualidade contínua é um desafio diário.
Abraço e Sucesso a todos !!
Em destaque :
- Institucional – marca, imagem, valores e causas defendidas, entre outros.
- Relacional – relacionamento com stakeholders, imprensa, fidelizacao de clientes.
- Intelectual – inovacao, teses e patentes, inteligencia juridica etc.
- Estrutural – tecnologia, processos, modelos de gestao.
Vejam que cada um de nós tem participação importante para que as estratégias sejam implementadas para que juntos possamos colher os frutos com a sensação de dever cumprido e realização. Temos muito a melhorar, mas essa busca pela qualidade contínua é um desafio diário.
Abraço e Sucesso a todos !!
sexta-feira, agosto 13, 2010
sexta-feira, agosto 06, 2010
segunda-feira, julho 26, 2010
segunda-feira, julho 19, 2010
sexta-feira, junho 18, 2010
Treinamento Time de Alta Performance - HOJE !!!
quinta-feira, junho 17, 2010
Sindicato Rural de Uberlandia realiza evento importante para o Empresário Rural
O Sindicato Rural de Uberlandia está levantando um tema importante e de interesse de todos .
Divulguem o evento !
Palestrante : André Debastiani (Agroconsult)
Data : 22/06 – terça-feira
Horário : 16 as 18 hs
Local : Auditório do Sindicato Rural de Uberlandia
Tema : Troca, a evolução da comercialização no Agronegócio ?
- Consolidação da safra 2009/10 ( EUA, Argentina e Brasil )
- demanda forte ( China )
- perspectivas para safra 2010/11
- custos de produção no Brasil
- relação de troca ( fertilizantes, defensivos e sementes)
- curva de comercialização antecipada ( soja fixada, trocas, etc) versus rentabilidade
- rentabilidade projetada 2010/11 nas principais regiões produtoras
Depoimento de produtores, bate-papo e coffee de encerramento.
segunda-feira, junho 14, 2010
quarta-feira, junho 09, 2010
Treinamento em Nutrição de Plantas - Aprendizagem contínua.
terça-feira, junho 08, 2010
sexta-feira, junho 04, 2010
quinta-feira, junho 03, 2010
Cia da Terra promove - Treinamento Nutrição de Plantas
Como um dos pilares da estratégia da empresa para o ano de 2010, nos dias 07, 08 e 09 de Junho a Cia da Terra estará promovendo o Treinamento em Nutrição de Plantas coordenado pelo prezado colega Hercilio Netto.
O evento acontecerá no Hotel Porto Belo Palace, sito à Av. João Naves, 3.685.
Os consultores da empresa e clientes convidados que residem fora de Uberlandia, terão estadia no Hotel e estão convidado ao jantar após o evento.
Palestrantes:
Prof. Césio Brito: Engenheiro Agrônomo, Doutor em Fitotecnia e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Viçosa, Prof. da Cadeira de Milho da UFU, Uberlândia.
Prof. Edson Coutinho: Engenheiro Agrônomo, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela USP, Pós-Doutorado pela University of Kentucky, Prof. da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Jaboticabal.
Importante para o sucesso do evento :
Levem análises de solo, deste ano ou do ano passado, de nossos clientes, vamos estudar casos reais.
Confirmem a presença de nossos clientes junto a Wanessa ( Assist. Adm. Cia da Terra ) até sexta-feira, dia 04, com nome para efetuarmos as reservas.
Enviem sugestões de tópicos para enviarmos aos nossos professores contratados, até sexta-feira, pelo blog ou diretamente para o e-mail do Netto.
( a programação, assim como os dados desta publicação foram enviadas pelo Netto para o e-mail de todos )
Sucesso a todos !!
sexta-feira, maio 28, 2010
Time de Alta Performance de Logística, Faturamento e Filiais
quinta-feira, maio 27, 2010
Equipe em treinamento - Atualização constate !!
quarta-feira, maio 26, 2010
Treinamentos e Pré=Safra - Cia da Terra x Siagri
Nos dias 27, 28 e 29/05 a Cia da Terra estará promovendo junto a equipe de analistas de faturamento e filiais reciclagem no módulo de vendas e faturamento, compras e estoque e procedimentos que envolvem o uso destes.
No dia 01/06 haverá treinamento para os analistas financeiros e contabilidade sobre o SPED Contábil.
Todo e qualquer curso e aprendizado para que tenha êxito e um bom resultado tem seu peso dividido entre :
50% boas ferramentas, materiais e instrutores.
50% do empenho individual de cada participante.
Sucesso a todos na buca contínua pelo aprimoramento e qualidade !!
Fabio Sangenetto
segunda-feira, maio 24, 2010
quinta-feira, maio 20, 2010
Aperfeiçoamento Profissional Power Point
A Cia da Terra promoveu junto ao seu parceiro Zillion o primeiro treinamento de Power Point para a equipe.
Parabens a todos pelo empenho nas aulas.
veja mais fotos no link de nossa página Eventos & Cia.
Sucesso !
Fabio Sangenetto V.Silva
Coord.Adm.Financeiro
(34)9979-7553
Sucesso !
Fabio Sangenetto V.Silva
Coord.Adm.Financeiro
(34)9979-7553
terça-feira, maio 18, 2010
Notícias do Algodão : Consultor Junio da unidade de Capinóolis fala sobre as perspectivas do algodão.
O consultor da Cia da Terra Junio Bernardo, da unidade de Capinópolis participou, no dia 13/05/2010, da entrevista no "Correio da Região", jornal local, sobre o desenvolvimento e crescimento da cultura do algodão.
Acompanhe a matéria logo abaixo:
Acompanhe a matéria logo abaixo:
segunda-feira, maio 10, 2010
Confraternização ExpoSyn 2010
Dia 07/05 - última sexta-feira, o time Cia da Terra se reuniu no mesanino do restaurante Barollo em Uberlandia, para acompanhar ao vivo a ExpoSyn, em São Paulo. Evento dos Distruibuidores Syngenta. O Sócio Paulo Claudino representou a empresa nesse importante evento de alinhamento desta sólida parceria.
sexta-feira, maio 07, 2010
Cia da Terra contra a Gripe e H1N1
Cia da Terra previne equipe contra Gripe e H1N1
A Cia da Terra em sua reunião de 07/05/2010 adquiriu junto ao parceiro NeoCentro Comércio de Vacinas Ltda a vacinação de toda sua equipe tanto contra gripe normal quanto a H1N1 em uma única dose.
Além desta ação a empresa tem em suas unidades gel higienizador para o combate preventivo aos vírus.
A Cia da Terra em função de sua responsabilidade social e junto a seus colaboradores tem o compromisso de divulgar a campanha em conjunto com o setor publico e outras empresas do setor privado visando a prevenção em busca de maior proteção, uma vez que saúde deve ser responsabilidade de todos.
quinta-feira, maio 06, 2010
Mensagem de boas vindas !!
Prezados, esse é mais um canal de comunicação da Cia da Terra.
Um formato profissional para o bom uso junto a todos os parceiros.
Em período experimental estaremos trabalhado as mensagens, acontecimentos do segmento, eventos e ações, sempre na busca pelo melhor formato da comunicação.
Deixe seus comentários construtivos, participe !!
Sejam Bem-vindos ! É um prazer termos você ao nosso lado construindo nossa história, nosso Sucesso !!
Um formato profissional para o bom uso junto a todos os parceiros.
Em período experimental estaremos trabalhado as mensagens, acontecimentos do segmento, eventos e ações, sempre na busca pelo melhor formato da comunicação.
Deixe seus comentários construtivos, participe !!
Sejam Bem-vindos ! É um prazer termos você ao nosso lado construindo nossa história, nosso Sucesso !!
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