segunda-feira, janeiro 02, 2012
Mofo Branco da soja é preocupação no centro do Brasil
Enquanto a maioria das notícias nos últimos dias foi sobre o tempo seco no sul do Brasil, os agricultores de Goiás e Minas Gerais, têm o problema oposto ? tempo muito chuvoso e céu muito nublado
Sua preocupação é que o tempo chuvoso possa aumentar o registro de doenças na cultura da soja. Nas últimas semanas um sistema está parado sobre a região com constante condições de nebulosidade. A preocupação é que a falta de sol e condições secas promova o crescimento e a propagação de doenças fúngicas.
Em pesquisa do CenárioMT, descobrimos que o Mofo branco já foi identificado nos campos de soja de Goiás e a continuidade do tempo úmido pode ajudar na propagação da doença. A outra doença que eles estão preocupados é com a ferrugem da soja. Até agora, houve apenas três casos de ferrugem registrados no estado de Goiás, mas isso pode mudar rapidamente.
O problema com o clima úmido e o controle da ferrugem é o fato de que os fungicidas de contato são usados para manter a doença sob controle, o que significa que deve ser reaplicado em intervalos definidos, geralmente de 20 a 30 dias. Durante os períodos de tempo chuvoso, os intervalos entre as aplicações precisam ser reduzidos para, em alguns casos, apenas 15 dias. O intervalo de redução é devido à fortes chuvas que lavam as plantas retirando o fungicida. Se o agricultor não pode aplicar o fungicida no tempo correto devido ao solo molhado, a doença pode ficar fora de controle, resultando em perdas de produtividade.
No momento atual, a ferrugem não é uma grande preocupação no Brasil com apenas 15 casos da doença sendo relatados em todo território.
FONTE: PORTAL DO AGRONEGOCIO
Café: alta externa não impulsiona negociações no Brasil
Com a proximidade do final do ano, o ritmo de negociações no físico brasileiro segue calmo.
Mesmo com a alta nas cotações externas, colaboradores do Cepea comentam que agentes têm preferido aguardar 2012 para voltar à ativa.
Neste cenário, o Indicador CEPEA/ESALQ tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 492,44/saca de 60 kg na quarta-feira, 28, alta de 1,2% entre 21 e 28 de dezembro. Em relação ao robusta, o Indicador CEPE/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 298,95/saca de 60 kg, avanço de 1,34% no mesmo período – a retirar no Espírito Santo.
FONTE: PORTAL DO AGRONEGOCIO
Mesmo com a alta nas cotações externas, colaboradores do Cepea comentam que agentes têm preferido aguardar 2012 para voltar à ativa.
Neste cenário, o Indicador CEPEA/ESALQ tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 492,44/saca de 60 kg na quarta-feira, 28, alta de 1,2% entre 21 e 28 de dezembro. Em relação ao robusta, o Indicador CEPE/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 298,95/saca de 60 kg, avanço de 1,34% no mesmo período – a retirar no Espírito Santo.
FONTE: PORTAL DO AGRONEGOCIO
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