segunda-feira, março 26, 2018

segunda-feira, março 19, 2018

FEMEC 2018 - Organizadores da Feira do Agronegócio de Uberlândia estimam aumento de 20% nas vendas


Começam nesta quarta-feira (21) as atividades da Feira do Agronegócio do Estado de Minas Gerais (Femec), no Parque de Exposições Camaru, em Uberlândia. Essa é a sétima edição do evento que acontece até a próxima sexta (23) e tem entrada gratuita. Cerca de 120 fornecedores de máquinas, equipamentos, implementos, insumos agrícolas, veículos utilitários e de passeio estarão presentes apresentando novidades.Segundo o presidente do Sindicato Rural de Uberlândia, Gustavo Galassi, a expectativa é
um aumento de até 20% no número de visitantes e faturamentos da feira. “Mesmo com algumas dificuldades em outros setores, esse é um bom ano para o setor agropecuário”, explica. Ano passado, foram gerados R$ 219 milhões nas negociações e 52 mil pessoas passaram pela feira.A abertura está programada para às 8h e início das negociações às 10h na Av. Juracy
Junqueira Rezende, 100, no Bairro Pampulha. Além das exposições, haverá palestras,
leilões, feira de touros e apresentações de novas tecnologias no campo das sementes.

FONTE: G1

Tomate: Atividades da safra de inverno ganham ritmo nas roças



Poucos produtores começaram a colheita dos primeiros tomates da safra de inverno em Araguari (MG). Contudo, ainda que incipiente, este menor volume já está sendo comercializado nos mercados locais.
A quantidade disponível dever aumentar somente após a segunda quinzena de março, entrando em plena atividade em abril. Até o momento, a expectativa de produtores é positiva, devido ao mercado regional bem aquecido – que conferiu bons preços aos poucos tomaticultores que iniciaram a colheita.
Já no município de São José de Ubá (RJ), a atividade que se iniciou recentemente foi a de transplantio, mas também com velocidade lenta e previsão de se acelerar na segunda metade de março. De acordo com colaboradores do Hortifruti/Cepea, a maior concentração do transplantio está ocorrendo no município de Monte Alegre (RJ). Por enquanto, não houve dificuldades e a atividade deve seguir o calendário habitual.

FONTE: Noticias Agricolas.

Do tradicional ao especial: café se reinventa e ganha mercado



Companheiro matinal e das madrugadas em claro. Companheiro de trabalho e companheiro social. Responsável por fortalecer a economia brasileira, gerar rendas e romper fronteiras. Quem nunca marcou um café com um amigo ou se rendeu a uma xícara para conseguir estudar por mais tempo para uma prova? O café está presente na história, na mesa, na mente, no paladar e na pele dos brasileiros. 
O café é uma planta que, de acordo com os primeiros registros, surgiu na região de Cafa, na Etiópia, na África. "Uma lenda diz que um pastor chamado Kaldi percebeu que suas ovelhas comiam um fruto vermelho e ficavam mais alegres, dançando. Foi então, que ele começou a fazer a infusão. Depois, quando os monges começaram a utilizar o café para ficar mais tempo acordados, lendo e com mais produtividade, a Igreja proibiu o uso. Com isso, o grão foi incinerado e acabaram percebendo que o café ficava melhor torrando o grão", conta o barista Márcio Ribeiro.
FONTE: Noticias Agricolas.

Milho: Alta nos preços devem ser aproveitadas pelos produtores, afirma consultor



Quebra na safra da Argentina tem impulsionado os preços do milho. Com condições adversas, safra do país vizinho já foi revisada para baixo, próxima de 36 milhões de toneladas nesta temporada. Cenário pode contribuir para as exportações brasileiras em 2018. Plantio da safrinha de milho fora da janela ideal tem ocasionado especulações no mercado e dado suporte às cotações na BM&F.


O consultor Carlos Cogo, da Consultoria Agroeconômica, destacou que o preço do milho vem subindo na BM&F em função da quebra na safra da Argentina. As estimativas para a safra do cereal no país vizinho giram em torno de 36 milhões de toneladas, mas estas ainda podem cair para 30 milhões de toneladas.
Somado a este fator, há um risco climático maior sobre boa parte do plantio safrinha fora da janela ideal no Brasil, de forma que o mercado interno trabalha com altas diárias e expressivas.
Ele aponta, contudo, que apesar de o cenário contribuir para as exportações brasileiras em 2018, o país não poderá "extrapolar os limites de exportação", já que o mercado poderia corrigir os preços mais pra baixo.
Para os produtores, ele considera que este é um bom momento para realizar vendas e obter lucro.
FONTE: Noticias Agricolas.





Soja: Dificuldades logísticas interrompem movimento de alta



A maior oferta nacional, dificuldades logísticas e a queda dos preços externos interromperam o movimento de alta dos valores internos do complexo soja. A firme demanda internacional, no entanto, limitou as desvalorizações. Nos primeiros sete dias úteis de março, o volume de soja em grão exportado pelo Brasil já supera em quase 20% o de todo o mês de fevereiro. 

Segundo colaboradores do Cepea, produtores brasileiros têm ofertado maiores lotes, no intuito de “fazer caixa” para pagamento de contas de final de mês. Ao mesmo tempo, cerealistas e cooperativas sinalizam a necessidade de liberar espaço em armazéns, devido à entrada da nova safra. Compradores, por sua vez, demonstram interesse em receber novos lotes a partir de abril, visto que ainda estão recebendo soja de contratos a termo. Além disso, os valores de fretes estão elevados, devido à menor disponibilidade de caminhões. 

Parte de tradings reduziu as compras, em decorrência da dificuldade em levar o grão para o porto – chuvas no início da última semana interromperam os carregamentos e atrasaram o escoamento. 

FONTE: Noticias Agricolas.

segunda-feira, dezembro 21, 2015

Eliminação global de subsídios às exportações é conquista para o agronegócio brasileiro

Na avaliação da ministra Kátia Abreu, decisão tornará competição mundial menos distorcida.


O resultado da Conferência da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Nairobi (Quênia), é extremamente positivo para o agronegócio brasileiro. As negociações resultaram na eliminação imediata dos subsídios a exportações dos países desenvolvidos e extinção gradual para nações em desenvolvimento, até o fim desta década. “Ótima conquista para nosso agronegócio. Condições de competição internacional menos distorcidas para nossos produtos”, afirmou a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu.

O acordo representa um avanço no processo de reformas das regras que regem o sistema multilateral de comércio e “foi uma vitória da OMC”, segundo integrantes da equipe brasileira. Isso porque prevaleceu o argumento dos que acreditam no sistema multilateral de comércio, e, sobretudo, para o agronegócio brasileiro.

A Conferência da OMC garante competição internacional dos produtos brasileiros em condições mais justas e equitativas.

O Itamaraty e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estiveram à frente das negociações, conduzidas pelo embaixador do Brasil na OMC, Marcos Galvão. O Mapa e o Itamaraty continuarão trabalhando para fortalecer os pilares de negociação da OMC, sobretudo para a futura eliminação e reforma dos subsídios domésticos.

quarta-feira, novembro 25, 2015

Argentina pode ter aumento radical na produção de grãos após vitória da oposição

Estimativa é que exportação de trigo poderá dobrar ao fim do mandato do novo presidente e que embarques de milho também tenham forte crescimento.

FOTO REUTERS

BUENOS AIRES - Ao final do mandato de quatro anos do presidente eleito Mauricio Macri, a Argentina deverá ter dobrado as exportações de trigo e ampliado fortemente seus embarques de milho, segundo algumas estimativas, conforme o prometido abandono de restrições ao comércio vigentes há anos abrirá as portas para todo o potencial do cinturão agrícola nos Pampas do país.

O líder de oposição Macri venceu o candidato governista Daniel Scioli na eleição de domingo, efetivamente encerrando uma briga de oito anos entre fazendeiros e a presidente Cristina Kirchner, que minava a produção e que apertou o cerco contra embarques de grãos em uma tentativa de segurar a inflação de dois dígitos.

Macri, que venceu com o apoio do lobby de fazendeiros e com uma plataforma de amplo apoio ao livre mercado, prometeu eliminar taxas de exportação de milho e trigo, e abrir o sistema de cotas que controla os embarques internacionais dos dois produtos. Ele também quer uma taxa de câmbio mais competitiva.

O milho deve ter o mais rápido crescimento na área plantada devido a uma previsão de maior lucratividade sob as políticas de Macri, disse o agrônomo Pablo Adreano, que tem analisado o setor de grãos da Argentina por mais de três décadas.

Ele projeta que os produtores vão ampliar a área plantada de 3 milhões de hectares para 4 milhões de hectares no ano safra de 2016/2017. As exportações de milho da Argentina poderiam crescer em 44 por cento nos próximos três anos para 23 milhões de toneladas.

Já as exportações de trigo poderiam subir de 4,3 milhões de toneladas neste temporada para 11 milhões de toneladas em 2018/2019, o que seria equivalente a cerca de 6,8 por cento do comércio global de trigo, disse Adreani.

Mesmo os embarques de soja e seus derivados poderiam subir de 45 milhões de toneladas para 52 milhões de toneladas em 2018/2019, ele disse.

(Por Hugh Bronstein)

FONTE: Reuters 23/11/2015 - 09h54 | Atualizado em 23/11/2015 - 10h27

segunda-feira, novembro 23, 2015

Importação de soja do Brasil pela China cresce quase 50% em outubro

Oferta de soja do Brasil está menor; país já escoou maior parte da safra.
China é o maior importador global, enquanto Brasil é o maior exportador.
As importações de soja brasileira pela China cresceram 47,2% em outubro ante o mesmo mês de 2014, para 3,88 milhões de toneladas, mas recuaram ante o volume de setembro, segundo dados recentes da alfândega chinesa.
Em setembro, as importações chinesas do produto brasileiro tinham somado 5,1 milhões de toneladas. A disponibilidade de soja do Brasil está menor, após o país já ter escoado a maior parte de sua safra recorde.
No acumulado do ano até outubro, as importações de soja do Brasil pelos chineses aumentaram 18%, para 36,9 milhões de toneladas.
Foto: Reprodução/TV Mirante

A China é o maior importador global de soja, enquanto o Brasil é o maior exportador da oleaginosa.
Os embarques da Argentina também avançaram em outubro na comparação anual, para 919 mil toneladas, alta de cerca de 30%.
A desvalorização do real e do peso argentino ante o dólar tem melhorado a competitividade dos grãos da América do Sul no mercado internacional, especialmente ante o produto dos Estados Unidos.
As importações de soja dos EUA, que acabam de finalizar a colheita, tendem a avançar nos próximos meses, à medida que a oferta na América do Sul fica mais escassa.
Em outubro, as chegadas do grão norte-americano na China cresceram mais de 100%, para 512 mil toneladas, mas ainda ficaram em volumes relativamente baixos frente ao produto de outras origens.
As importações de soja pela China de todos os destinos somaram 5,5 milhões de toneladas em outubro (alta de 34,8%), enquanto no acumulado do ano avançaram 14,6%, para 65,2 milhões de toneladas.

FONTE: REUTERS 23/11/2015 13h35 - Atualizado em 23/11/2015 13h35

terça-feira, novembro 17, 2015

Abag projeta crescimento de 80% no agronegócio brasileiro

O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, encerrou o Fórum “Protagonismo do Agronegócio Brasileiro”, nesta segunda-feira (16), em Porto Alegre, destacando a importância estratégica do agronegócio. “Buscamos manter a lógica de aliar competência com produtividade”, observou Carvalho, lembrando que o agronegócio brasileiro responde atualmente por 24% do PIB nacional, por 40% das exportações e por 30% dos empregos do país. Carvalho mirou no futuro e projetou mais crescimento em função da mudança do padrão de consumo e crescimento da população interna e mundial. “A produção de alimentos deve crescer 80% nos próximos anos. E o Brasil será o maior protagonismo global”, disse.
Outra concorrida participação no Fórum, realizado pela Abag, foi do sócio do Demarest Advogados, Renato Buranello, que apresentou o conceito atual do setor que se inicia pelo fornecimento de insumos, passa pela produção, processamento e armazenamento até chegar à distribuição. “Cerca de 65% do PIB do agro está fora da porteira. O grande desafio do setor é conseguir agregar mais valor a produção”, destacou.
Para isso é necessário maior investimento e, por consequência, novas fontes de financiamento. “Já temos os instrumentos e agora é preciso aperfeiçoá-los”, concluiu ao defender a emissão direta de títulos para os mercados de capitais para que seja mantida a relação direta com os investidores. “O setor precisa de maior prazo, menor custo e maior previsibilidade”, insistiu o palestrante ao pedir melhor planejamento do Estado para o agronegócio.
No painel conduzido pelo analista da MB Associados, Sérgio Vale, o palestrante não foi nada otimista ao pontuar que a expectativa é de que o cenário de recessão no Brasil se prolongue pelos próximos anos se nada for mudado na política econômica do país.
Vale argumentou que a queda na atividade produtiva não tem relação com o agronegócio que vem crescendo de forma expressiva. “Para esse resultado se refletir na economia de uma forma geral, precisamos de reformas, caso contrário, no curto prazo, o grau de deteriorização vai acontecer em ritmo acelerado”, avaliou Vale, acrescentando que só a longo prazo, após esse período de incertezas políticas, a perspectiva pode voltar a ser positiva.
FONTE: AMÉRICA ECONOMIA - http://goo.gl/fuLzle 

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