Qualidade do girassol da segunda safra

A Cia da Terra oferece o melhor portfólio de soluções aos produtores rurais. Para a segunda safra, a Cia da Terra comercializa sementes de girassol, sorgo e milho, principalmente, já que são as culturas predominantes e de vocação da nossa região. Com relação a cultura de Girassol, a Cia da Terra é pioneira na região contribuindo com o estímulo, orientações, consultoria e desenvolvimento desta cultura e sua comercialização.

O consultor Carlos Henrique e o auxiliar técnico Iago Guimarães Mendes, da unidade de Uberlândia, mostram nas fotos acima a qualidade da área de girassol, plantada no Distrito de Tapuirama, o cliente é o produtor Sérgio Silvani.

Entomologista ministra palestra gratuita em Uberlândia

Hoje (23), será realizada pela Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), como parte da Campanha Nacional de Conscientização Boas Práticas Agronômicas em Biotecnologia, a palestra gratuita sobre manejo de pragas com sementes modificadas, ministrada pelo o entomologista José Magid Waquil.

Em entrevista concedida ao Jornal Correio de Uberlândia, o entomologista afirma que serão tratados o monitoramento de pragas, a rotação de culturas, o controle de plantas daninhas e voluntárias, o tratamento de sementes, a implementação de áreas de refúgio e o uso de controle químico quando necessário.

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Técnicas podem aumentar a produtividade do setor de HF

Nos dias 29 e 30 de abril, a Cia da Terra participará de um encontro promovido pela Syngenta a respeito do mercado de hortifruti. “HF - Crescer é nossa cultura” acontecerá no Hotel San Diego, em Uberlândia, com o objetivo de mostrar as novas técnicas e soluções integradas oferecidas pela Syngenta que contribuem para a qualidade do negócio.

A Cia da Terra é um distribuidor Syngenta e está sempre se atualizando para melhor atender os produtores rurais de sua área de atuação.

Etapa do projeto “Escola no Campo” visa mostrar prática da agricultura

Nessa segunda-feira (7), a Escola CMNER - José Barbosa de Miranda, localizada na zona rural de Indianópolis, realizou mais uma etapa do projeto “Escola no Campo”. Os alunos que participam do projeto foram, acompanhados de técnicos agrícolas da Cia da Terra (empresa que desenvolve o projeto), a campo observar a demonstração de um plantio.

Denominado “Plantando milho, colhendo experiência”, essa etapa contou com os alunos do 9º ano. De acordo com a diretora da escola, Rosivânia Alves da Silva Farias, “o objetivo é aperfeiçoar o aprendizado do aluno, já que são filhos de produtores da região e levarão o conhecimento aos pais, além de serem motivados a fazer parte do meio rural”.

Sobre o projeto

O “Escola no Campo” é feito pela Syngenta, com apoio pedagógico da Fundação Abrinq. A Cia da Terra é responsável pela aplicação e acompanhamento das etapas do projeto. O projeto veio somar a escola à comunidade, visando mostrar para a criança a importância do agronegócio, formando uma geração de agricultores conscientes da necessidade de preservar o meio ambiente e usar a tecnologia para a produção de alimentos mais saudáveis.

O projeto objetiva, ainda, fazer com que as crianças tenham prazer em ser ‘agrocidadãos’. Os parceiros envolvidos trabalham em conjunto pela evolução intelectual dessa geração em formação para que essa continue no campo, evitando assim um grave e iminente problema de falta de alimentos no futuro. Já participaram do projeto mais de 150 crianças.

PIS e Confins pode ser cobrado sobre a soja

Está tramitando na Câmara dos Deputados uma medida que prevê a cobrança de PIS (Programa de Integração Social) e Confins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) sobre a soja em grão. Porém, a Medida Provisória 627/2013, altera a legislação tributária federal com relação às empresas coligadas no exterior.

O setor já se mobiliza para evitar que a emenda seja aprovada já que, segundo a Associação dos Produtores de Soja do Brasil, 75% da soja produzida aqui é destinada à exportação e a arrecadação do governo com essa medida pode chegar a R$ 3 bilhões por ano. A preocupação é que com essa medida os preços afetem toda cadeia produtiva do setor, afetando, inclusive, os preços da carne – já que no Brasil o farelo de soja é usado na alimentação dos animais.

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